Bachroqueiros Trio
Duo Cypriani/Zanatta
Duo Ipê
DuoElo Barroco
Ensemble Capriccio Stravaganti
Quarteto Remus
Trio Aura
• A etapa Semifinal acontece de forma presencial, nos dias 15 e 16/07, na cidade de São Paulo;
• Os grupos aprovados serão contatados via e-mail do(a) representante até o dia 26/07.
A 55ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão traz uma novidade. Além de seu tradicional Módulo Pedagógico para mais de 140 bolsistas, o evento contará com o Prêmio Anna Laura de Música Antiga – Palma, uma correalização da Associação Anna Laura e da Fundação Osesp.
Uma ponte que conecta séculos de história, emoção e humanidade. Do canto gregoriano às complexidades do Barroco, cada nota carrega em si a essência de quem a criou e de quem a interpreta. O Prêmio Palma nasce para celebrar essa jornada. Um tributo à música que resistiu ao tempo e àqueles que a mantêm viva.
O Palma busca reconhecer e promover a performance de jovens músicos e musicistas brasileiros dedicados ao repertório do período que vai da Idade Média até meados do século XVIII, usando técnicas de execução e convenções estilísticas historicamente informadas. Podem se inscrever grupos de música antiga de no mínimo dois e no máximo 12 integrantes, cuja média de idade seja de, no máximo, 30 anos.
1º colocado: R$ 10.000,00 + recital no Festival de Campos do Jordão
2º colocado: R$ 5.000,00 + recital no Festival de Campos do Jordão
3º colocado: R$ 3.000,00 + recital no Festival de Campos do Jordão
EM BREVE, MAIS SURPRESAS SERÃO DIVULGADAS NA PREMIAÇÃO!
Derek Tam é uma presença dinâmica na cena de música antiga americana. Ele é diretor artístico do bienal Berkeley Festival & Exhibition, uma celebração da música antiga reconhecida internacionalmente, e também é diretor executivo da San Francisco Early Music Society.
Regente e tecladista especializado em instrumentos históricos, ele se apresenta como solista e músico de câmara com diversos conjuntos importantes de música antiga nos Estados Unidos. Tam também foi o presidente mais recente do conselho da Early Music America, a organização nacional americana de apoio ao setor.
Jesse Rodin é professor Osgood Hooker de Música na Universidade Stanford e uma das principais autoridades em música vocal da Renascença. Ele dirige o Josquin Research Project (josquin.stanford.edu), uma ferramenta para explorar um vasto repertório musical. Como fundador e diretor do conjunto vocal Cut Circle (cutcircle.org), Rodin realiza performances aclamadas internacionalmente e gravações premiadas. Seu trabalho, que une rigor acadêmico e expressividade artística, já foi reconhecido por instituições como a American Musicological Society e a Fundação Guggenheim.
Uma das grandes sopranos da música barroca e renascentista. Formada na Schola Cantorum Basiliensis com René Jacobs, cofundou os grupos La Colombina e Concerto Soave. Vencedora de um Grammy por Maddalena ai piedi di Cristo, atua em projetos como Armonía Concertada, dedicando-se ao repertório ibérico do Renascimento.
Rosana Lanzelotte é cravista e pesquisadora brasileira. Referência na redescoberta do repertório colonial luso-brasileiro, ela recebeu a honraria de “Dama da Ordem das Artes e das Letras”, concedida pelo governo francês. Dirige o festival Baroque in Rio e é fundadora do projeto Musica Brasilis, atua na difusão de partituras históricas e na valorização de compositores como Sigismund Neukomm. Seu trabalho une performance, pesquisa e educação musical.
Veerle Declerck é uma figura proeminente no cenário da música antiga na Europa. Atualmente, atua como coordenadora artística de música antiga no Concertgebouw Brugge e preside a REMA (Rede Europeia de Música Antiga), liderando iniciativas como o Early Music Summit. Com uma carreira marcada por colaborações em festivais e instituições culturais, Declerck é reconhecida por sua contribuição significativa à promoção e desenvolvimento da música antiga no continente europeu.
RUDI FISCHER • IDEALIZADOR
O Prêmio Anna Laura de Música Antiga foi criado em 2022 por Rudi Fischer, responsável pela Associação Anna Laura (AAL), durante sua participação no programa DCI em Stanford e reflete seu desejo de fortalecer a presença da música antiga no Brasil e homenagear a menina Anna Laura. A proposta foi apresentada à Fundação OSESP em 2024 que se tornou parceira em sua realização. O prêmio é custeado pela Associação Anna Laura.
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